
Skank
Skank: O Fenômeno do Pop Rock Brasileiro que Virou Patrimônio Nacional
Com batidas contagiantes, letras poéticas e uma energia inconfundível, o Skank se tornou a banda brasileira mais importante dos anos 1990 e 2000. Misturando reggae, rock e MPB com letras que falam do cotidiano e do amor, eles criaram hinos como “Garota Nacional”, “Resposta” e “Saideira” – vendendo mais de 6 milhões de discos e enchendo estádios por décadas.
Início da Carreira / Trajetória
Nascido em 1991, em Belo Horizonte (MG), o Skank surgiu da amizade entre:
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Samuel Rosa (vocal e guitarra)
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Henrique Portugal (teclados)
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Lelo Zaneti (baixo)
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Haroldo Ferretti (bateria)
Seu álbum de estreia, “Skank” (1993), já mostrava um som único, mas foi com “Calango” (1994) que explodiram nacionalmente, graças a “Garota Nacional” – um marco do rock brasileiro.
Era de Ouro (1994–2003)
O Skank dominou as rádios e festivais com discos icônicos:
🎸 “O Samba Poconé” (1996)
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“Resposta” (crítica social com groove irresistível)
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“É Uma Partida de Futebol” (hino esportivo)
🌴 “Maquinarama” (2000)
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“Saideira” (balada existencialista)
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“Vamos Fugir” (com Otto)
Estilo Musical e Influência
O Skank é celebrado por:
🎶 Fusão de reggae, rock e MPB – Criando um “som mineiro” universal.
✍️ Letras inteligentes e cotidianas – De Samuel Rosa e Chico Amaral.
🎤 Voz única de Samuel – Ao mesmo tempo suave e cheia de atitude.
Influenciou Jota Quest, Natiruts, Vitor Kley e uma geração de bandas brasileiras.
Status Atual / Curiosidades
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Ainda em atividade, com turnês esporádicas e álbuns como “Os Três Conflitos” (2022).
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Samuel Rosa também brilha em carreira solo (“Zé Trindade”, 2021).
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Curiosidade: “Garota Nacional” foi composta em 15 minutos durante um ensaio.
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Prêmios: 5 Discos de Diamante e 2 Grammys Latinos.
O Skank provou que música brasileira pode ser pop, profunda e dançante – e seu legado ainda ecoa em todo o país. 🎸🌞